A Biodiversidade das Flores Comestíveis: Descobrindo Novos Sabores e Novos Benefícios para a Saúde

A horticultura e a floricultura estão cada vez mais próximas. Embora tenham sido duas realidades agronómicas paralelas e muito distintas, estando a horticultura preocupada em satisfazer as necessidades alimentares e a floricultura empenhada nas necessidades ornamentais.
O uso de flores alimentares, utilizadas para ornamentar vários pratos é uma redescoberta de antigas tradições etnobotânicas. Além da função decorativa, nutracêutica, o desejo de novos sabores e novas oportunidades de inovação gastronómica têm motivado crescente interesse no cultivo de flores para a alimentação.

Importa produzir flores de qualidade e seguras para o consumidor e para o ambiente, pelo que o modo de produção em agricultura biológica é o ideal. No que se refere ao ambiente, é preciso deixar claro que as flores são essencialmente para as abelhas e outros polinizadores.
Analisar o “estado da arte” das flores comestíveis em termos de perfil botânico, fitoquímico, nutracêutico, organoléptico, ecológico e agronómico, bem como verificar as suas perspetivas futuras em relação aos gostos e marketing dos consumidores, é o objetivo do trabalho ‘The Biodiversity of Edible Flowers: Discovering New Tastes and New Health Benefits’ que pode ler na integra aqui

 

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