A agricultura biológica e a sua capacidade de adaptação ao esgotamento de recursos e às mudanças climáticas

A agricultura biológica tem uma elevada capacidade de adaptação ao esgotamento de recursos e às mudanças climáticas, principalmente através de 3 tipos de práticas:

Gestão da matéria orgânica: práticas agroecológicas que estimulam a acumulação da matéria orgânica no solo, com benefícios nas propriedades do solo e que por meio do sequestro de carbono, resulta na mitigação, na redução do impacto das mudanças climáticas e na adaptação aos seus efeitos.

 

 

 

 

 

Gestão da biodiversidade: a diversidade, a multiplicidade em diferentes níveis, é a base para a resiliência dos sistemas ecológicos. Abrange a diversificação em diferentes escalas, enquadrada no conceito de biodiversidade funcional. Inclui desde o número e tipo de variedades de culturas e raças de gado, espécies de vida selvagem associada e toda a biodiversidade à escala da paisagem.

 

 

 

 

 

Redução dos fatores externos: a não permissão de fertilizantes, pesticidas e outros produtos sintéticos na agricultura biológica traz benefícios na mitigação e na adaptação às alterações climáticas. Também diminui a dependência do uso de combustíveis fósseis e as emissões associadas.

Para saber mais: Ecovalia, Informe Tecnico: “Producción Ecológica Mediterránea y Cambio Climático

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