Todos conhecem a Compal, como uma empresa portuguesa famosa pelos seus sumos, néctares derivados de tomate ente outros produtos.
A Compal teve a ideia de fazer a compostagem dos caroços dos pêssegos utilizados nos néctares de Compal.
Os resíduos provenientes da linha de transformação da fruta eram vistos como ‘lixo’ e enviados para aterro sanitário, o que gerava um problema ambiental e simultaneamente representava um custo adicional para a empresa com o pagamento das taxas de deposição em aterro, de acordo com a Compal.
Não sendo este o destino que a Compal queria para estes resíduos, tratou de encontrar soluções: “Tendo como objetivo minimizar o impacto ambiental da sua atividade, a Compal avaliou soluções alternativas que pudessem aproveitar estes resíduos orgânicos biodegradáveis, transformando-os em produtos que voltavam a gerar valor para a natureza e para o ser humano”.
O que acontece, então, aos caroços que são compostados?
A compostagem dos caroços de pêssego “é um exemplo perfeito e fechado de economia circular, em que um resíduo vegetal proveniente de uma atividade industrial é transformado num outro produto (composto fertilizante natural), que irá voltar à natureza enriquecendo os solos, para que as plantas, árvores, entre outros, possam crescer mais saudáveis e gerar bons frutos para a Compal utilizar nos seus sumos”.
Quantos caroços foram transformados?
De acordo com a empresa, em 2021 foram recolhidos e enviados para compostagem quase 200 toneladas (199,6 mil quilogramas de caroços de pêssego). Mas atenção que também são enviados para a compostagem outros caroços, sementes e cascas de outras frutas, como a ameixa, maçã e pera.
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